QUANDO O PENSAMENTO PENSA SOBRE O AGORA, TRANSFORMA-O EM TEMPO!

 


3 VIDEOS DE RUPERT SPIRA:


VIDEO 1 – O AGORA É “EU SOU”

Cito uma das muitas frases chaves citadas por Rupert no decorrer da meditação, que é diferente… potente… inspiradora… transformadora. Impossível não sair tocado de algum modo… Frase essa que usei como título:

Quando o pensamento pensa sobre o Agora, transforma-o em Tempo!



VIDEO 2 – A VIA DIRETA – RUPERT SPIRA




O MAIOR MISTÉRIO É O SER… HUMANO… e os CAMINHOS ou VIAS para desvelar tal…

Minha via, desde 2005, é a via denominada por alguns por VIA DIRETA, usada por Ramana Maharshi, que tem relação com ADVAITA VEDANTA.

Entre todos os LIBERTOS (do ego, digo, da ilusão de ser um eu separado, um ego – fácil de escrever e difícil de viver e SER), dos quais tomei conhecimento via livros, vídeos e outros na atualidade, RUPERT SPIRA conseguiu um prodígio que busquei há muito tempo: de explicar as várias nuances da VIA DIRETA que “parece” prescindir de preparos – quando apenas tem outro meio de preparo… melhor… indica que almas que escolhem esta via em algum momento, ou já fizeram os pré-parativos por outros caminhos e técnicas, ou apenas podem usar a própria via como pré-parativo.

O fato é que nem todos os caminhos conseguem nos levar até a etapa final por motivos variados – por isso, muitos precisam trocar de via e técnica para atingir o propósito de se UNIR AO SER, ou como se queira chamar esta etapa final (aqui na Terra pelo menos – como vai ser depois… nem quero pensar)… alguns apenas porque se viciaram na técnica ou via atual e daquele “mato não vai mais sair cachorro”, nem gato… nem nada… o ego achou um jeito de ficar nele para garantir sua sobrevivência, pois outra via poderia tirá-lo de seu conforto espiritual!


No vídeo A VIA DIRETA (THE DIRECT WAY), Rupert vai explicar de forma simples e precisa, não só o caso raro vivido por RAMANA MAHARSHI, mas o que diferencia a VIA DIRETA da VIA GRADUAL, PROGRESSIVA OU INDIRETA – mas há outros vídeos que aprofundam tal – basta checar no canal do YouTube de Rupert Spira.


Website of Rupert Spira


The separate self is a point of view; I, Awareness, am the viewing.

O eu separado é um ponto de vista; EU, Consciência, sou o ponto de vista.


Outro vídeo, mais atual (abaixo), que pode dar chaves para alguns e confundir totalmente outros… pois é…


VIDEO 3 – COMO PERMANECER CONSCIENTE EM SITUAÇÕES DIFÍCEIS



A técnica por assim dizer, de ficar CONSCIENTE DE SI – do SER – dentro das SITUAÇÕES, não deixa de ser um PROFUNDO SIM A TUDO – ou um PROFUNDO SIM AO AGORA… concluí, após ver o vídeo.

Rupert explica que a técnica de bancar a TESTEMUNHA (muito usada na linha Advaita), é parte de uma fase intermediária. Pessoalmente nunca consegui usar esta técnica, mas outras, todas muito simples, mas se a gente sente sintonia, se tornam muito potentes. Por isso, em algum momento criei uma frase lapidar (como diria meu amigo do cerrado):


O que não te toca, não te transforma!


Pode ser a técnica mais potente, atual… se não te toca, não te transforma! E sendo a mais simples ou singela, mas se te toca, te transforma! E assim é com tudo, na verdade, mas a gente vive se “eganando” (via ego)… e fica rodeando situações e temas, até cansar… e daí o ego cede e a gente diz: puxa, mas sempre senti que isso era o certo e não aquilo(s)… E quantos quilos carregamos vidas a dentro e afora até ficar zen, bem cen-trado em si, no que realmente sente? Falo porque isso é comum de pessoas idealistas, racionais ou afoitas para querer chegar no final da jornada… seja qual for! E eu já fui cada uma das três e hoje busco ficar zen… pudera, está mais do que na hora…


LINK DO CANAL: ADVAITA <> NÃO DUALIDADE


https://www.youtube.com/@AdvaitaNaoDualidade/videos


LINK DO SITE DA LINHAGEM ADVAITA VEDANTA



Deixo como inspiração o caso de PAPAJI, que, tal qual Ramana (e outros) deixou um grupo de libertos pelo Planeta – no blog anterior citei todos dos quais tomei conhecimento em diferentes épocas – pois cada um me inspira com sua visão do processo, aliás, faço questão de ler de diferentes libertos para cair fora do vício e do conforto que toda técnica gera com o tempo. E, por isso mesmo, creio que cada liberto acaba criando novas técnicas, simples, que vão se tornando novas vias dentro da via Advaita de se libertar das limitações do ego, que, em outros palavras, nada mais é do que o Ser preso nas garras do ser, que se formou ao impactar com a matéria e o mundo: o ego!

Ou, como intuí em 2005, usando outra simbologia:


O ego é o ser (ou uma parte dele), cristalizado em gelo – se imaginando preso e se comportando como tal!


Sendo assim, qualquer via teria apenas a função de dissolver o gelo em água… para o ego voltar a se dissolver no ser… que ele era o tempo todo… mas vivendo como se fosse algo separado… distante…


Algumas vias, no afã de dissolver o ego, o fortalecem – percebi isso em muitas técnicas ou vias – mesmo sendo potentes em si – mas em dado momento elas se cristalizam também e criam mais… cristalização do ego! 

E isso é apenas natural, se pensarmos que tudo nesta dualidade se reverte no oposto em dado momento. Ou apenas cristaliza. Não importa como rotulemos tal. Importante é perceber isso e achar um jeito de fugir das tais cristalizações.


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