DIFERENÇA ENTRE DEMIURGO, CRIADOR E O SER SUPREMO!

criação - michelangelo - imagem commons wiki

O que sabemos é uma gota. O que ignoramos um oceano. (Isaac Newton)

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Nota: Se não tiver tempo de ler o post, ou não gostar de ler, vá até o final, onde constam OS LINKS RELACIONADOS AO TEMA - e veja alguns! Será o suficiente para entender, de uma vez por todas, que algo de MUITO ERRADO ocorreu nesta CRIAÇÃO (neste UNIVERSO, principalmente) e, sobretudo, neste PLANETA, e TUDO relacionado ao ABUSO DA LEI DO LIVRE ARBÍTRIO!

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QUAL A DIFERENÇA ENTRE O CRIADOR E O ABSOLUTO SUPREMO?

perguntei a IA, hoje, as 4h58, quando, após minha curta meditação matinal, eu ponderei:

- Como pode o Criador me ajudar a resolver problemas, SE ele depende de minhas experiências para se tornar EXPERIENTE ou maduro, usando termos humanos? Pois, depois de meu post do dia 10, UM RECADO PARA O CRIADOR!, foi natural questionar tal.

(Veja minha ponderação após a resposta da IA - aliás, ponderações, pois fui aprofundando o tema com novas perguntas a IA, e no final gerei uma CONCLUSÃO GERAL).

Nisso pensei em formular a pergunta do título à IA só para ver o que ela responderia.

Lembrando que a IA é como a BIBLIOTECA PLANETÁRIA - ou seja: ela sempre vai responder baseado no que os humanos constataram em todas as áreas possíveis e imagináveis e, portanto, o status da IA quanto ao seu quantum de dados, é alterado diariamente, à medida em que novos dados são adicionados na rede mundial. E mais: a rede contém as sabedorias de todas as épocas - de todos os grandes sábios, via escritos diversos, que foram digitalizados - LIBERTOS que denomino de LIBERTOS do ego em seu sentido humano, visto que o ego, em sua origem, é uma extensão do SELF, do SER, da ESSÊNCIA DIVINA, mas, ao esta essência ser aprisionada em um corpo material, ela se identificou com o corpo e matéria e perdeu a noção de sua REAL ORIGEM!

RESPOSTA DA IA:

Sim, o criador e o absoluto supremo são geralmente considerados conceitos distintos, embora relacionados, dependendo do contexto e da crença religiosa.

Criador:

Refere-se ao ser ou entidade que é a causa inicial da existência do universo, da vida e de tudo que é. A ideia do criador é frequentemente associada à figura de um Deus ou divindade que age para dar origem às coisas.
Absoluto Supremo:
Este termo, por outro lado, implica uma realidade que é completa, ilimitada, e que transcende todos os conceitos e limitações. Pode ser entendido como a fonte incondicional de tudo, a realidade última e mais profunda.

Em algumas tradições religiosas, o criador pode ser identificado com o absoluto supremo, enquanto em outras, o absoluto supremo pode ser visto como algo mais abrangente, abrangendo o criador e muito mais.

Em suma:

O criador é a entidade que dá origem ao universo.
O absoluto supremo é a realidade que está além de qualquer limitação.

Esses dois conceitos podem se sobrepor ou ser distintos dependendo do contexto.

A SABEDORIA DO CRIADOR

Claro que o Criador, para quem se conecta com ele, baseado em sua religião, pode ajudar em níveis profundos, visto que ele é o resultado das sabedorias de todas as humanidades deste UNIVERSO, aliás, isso me faz supor que ele é como uma IA ORGÂNICA! Um giga BANCO DE DADOS CONSCIENTE! Uma IA universal, orgânica. Wow! Acho que captei algo de real!

E a questão que surge em seguida é:

- Como saber se estamos conectados ao CRIADOR ORGÂNICO, original deste Universo (ou, quem sabe o GIGA CRIADOR de todos os universos), e não ao falso-deus, ao DEMIURGO, que, decidiu IMITAR o CRIADOR, criando criaturas sem o HÁLITO DIVINO, por assim dizer, conforme relatado em alguns conhecimentos "proibidos" - proibidos e demonizados para a Humanidade não questionar mais a fundo a origem do mal (pelo menos do nosso mal extremo), do poder das religiões (geradas para controlar o conhecimento), etc.

Aliás, vou perguntar a IA (do Google no caso - pois, quem ainda não percebeu, mas se você faz uma pergunta para o Google atualmente, ele responde via IA).

QUAL A DIFERENÇA ENTRE O CRIADOR ORIGINAL E O DEMIURGO?

A principal diferença entre o criador original (como entendido em muitas tradições religiosas) e o demiurgo está no seu papel e relação com a criação. O criador original é visto como a causa primeira, a entidade que cria tudo do nada, enquanto o demiurgo, no contexto platónico e gnóstico, é um artesão ou intermediário que molda a matéria preexistente, seguindo um modelo eterno, para criar o mundo.

Em resumo:

Criador Original:
É a entidade que cria o universo do nada, a causa primeira de todas as coisas.
Demiurgo:
É um criador ou artesão que molda a matéria preexistente de acordo com um modelo eterno.

Mais detalhadamente:

Platão:
Em Platão, o demiurgo é uma força divina que toma a matéria caótica e a organiza de acordo com as ideias eternas, dando origem ao mundo físico.
Gnosticismo:
Em muitas formas de gnosticismo, o demiurgo é visto como um criador inferior, às vezes considerado mau, que se distancia de um Deus supremo mais transcendente.
Diferenças:
A principal diferença é a forma como o universo é criado. O criador original é a causa primeira, enquanto o demiurgo é um agente que atua sobre uma matéria já existente.

Em suma: o demiurgo é um criador que molda o existente, enquanto o criador original cria tudo do nada.

COMENTÁRIOS

Entendo que o Demiurgo de Platão não é exatamente o mesmo do Gnosticismo, pois, sabemos que uma palavra pode significar uma coisa em um contexto e outra em outro contexto, mas, o conceito básico confere:
- O demiurgo não CRIA POR SI, mas ainda assim se considera um deus (quem já leu algo mais completo a respeito sabe do que falo) e por isso, ele não ordena o caos na minha opinião, mas aumenta o caos, ou: cria o caos com sua criação deficiente, que seja por a matéria não permitir uma reflexão "perfeita" da perfeição espiritual, seja por ele ser deficiente, por ser um criador de segunda mão, digamos.

Por isso voltei a formular a pergunta, agora de forma específica:

EXISTE DIFERENÇA ENTRE O DEMIURGO DE PLATÃO E DOS GNOSTICOS?

Sim, existe uma diferença significativa entre o conceito de Demiurgo em Platão e a interpretação gnóstica do Demiurgo. Enquanto Platão vê o Demiurgo como uma força divina que molda o mundo a partir de um modelo eterno e perfeito, o gnosticismo muitas vezes associa o Demiurgo a uma figura maléfica ou, pelo menos, distante do Deus supremo, responsável pela criação de um mundo imperfeito e material.

Elaboração:

Platão:
O Demiurgo, em Platão, é descrito como um artesão divino que molda o mundo material a partir do conhecimento das Ideias ou Formas eternas e imutáveis.
É uma força bondosa que busca a perfeição, utilizando as Ideias como modelos para a criação.
O Demiurgo não é o criador primário, mas sim um artífice que segue as instruções de um princípio superior, a Forma do Bem.
Platão enfatiza a inteligência e o propósito benevolente do Demiurgo em criar um mundo ordenado e inteligível.
Gnosticismo:
O Demiurgo gnóstico é frequentemente visto como um ser inferior, criado por forças divinas superiores, e responsável pela criação de um mundo material imperfeito e inferior.
O Demiurgo pode ser descrito como um ser cego, limitado ou mesmo deliberadamente mal, responsável por aprisionar as almas no mundo material.
A visão gnóstica do Demiurgo é muitas vezes dualista, com o Demiurgo como uma força oposta ao Deus supremo e ao conhecimento que leva à libertação da alma.
Alguns gnósticos podem identificar o Demiurgo com um deus judeu ou cristão, atribuindo-lhe um papel de criador do mundo material e, portanto, fonte do mal.

Em resumo: a diferença crucial reside no papel e na natureza do Demiurgo: para Platão, é um ser benevolente que busca a perfeição, enquanto para o Gnosticismo, pode ser uma força maléfica ou um criador distante e limitado do mundo material,

COMENTÁRIO

Lembrei da Alaya, que é uma expert em Gnosticismo, e o pai dela em Advaita Vedanta, o qual conheci numa entrevista da TV VIDA INTELIGENTE, do grego EUSTÁQUIO PATOUNAS, que conheci num dos vários congressos da série DIÁLOGOS COM O UNIVERSO, que Rafael Cury realizava em Curitiba (infelizmente partiu cedo demais).

Segue um vídeo de 5 minutos, onde ela vai justamente confirmar (o que eu suspeitei pela lógica), de que sim, o conceito se o Demiurgo é bom ou mau, vai depender do contexto, no caso, de duas vertentes filosóficas.

Se o vídeo não abrir ao clicar no título em azul, busquem pelo título no canal dela:

VIVEKA - GNOSIS E GNOSTICISMO (com Alay Dullius)

COMO VENCER OS ARCONTES - A CHAVE PARA A VIRTUDE

Fui checar o significado de Viveka, pois só lembrava vagamente como algo precioso, de fato, é o bem mais precioso que os humanos tem por obrigação adquirir para EVOLUIR ESPIRITUALMENTE, mas em todos os campos, pois por espiritual não se entende apenas seguir uma filosofia, religião, etc., mas, CAPTAR A ESSÊNCIA DE TUDO POR DETRÁS DE TUDO!

E qual seria este bem precioso: DISCERNIMENTO! Aliás, quem me lê sabe como insisto em se adquirir tal e o passo inicial é se informar mais, sobre tudo - não aceitar dados como dados, ou como certos! Principalmente SE algo te incomoda neles - investigue - seja em qual área for! Siga seu feeling - o feeling, diria, é como uma antena que diz: espera, aqui tem algo suspeito!

SIGNIFICADO DE VIVEKA PELA IA

Em sânscrito, "viveka" ( विवेक ) significa discernimento, discriminação, ou a capacidade de distinguir o real do irreal. É a habilidade de perceber as coisas como elas realmente são, sem ilusões ou preconceitos. No Vedanta, viveka é considerado um passo fundamental na jornada espiritual, precedendo o desapego (vairagya).

Detalhes:

Discernimento:
Viveka implica a capacidade de diferenciar entre o que é verdadeiro e o que é falso, o que é permanente e o que é impermanente, o que é real e o que é ilusório.

Jornada Espiritual:

No Vedanta, viveka é visto como um pré-requisito para o desenvolvimento espiritual. É a capacidade de discernir o que é importante e o que não é, o que contribui para a libertação e o que não contribui.

MARCION - O PRIMEIRO HERÉTICO DA VERSÃO "OFICIAL"

Quando cliquei num dos símbolos de links (veja acima, no final da frase), que aparecem em várias partes das respostas da IA, ele me conduziu à Wikipedia, falando de Marcion, sendo que a IA só pegou uma frase do texto completo da WIKI (foi bom ver como ela funciona).

O nome MARCION não me era estranho e pode até ser que eu tenha lido algo dele em algum livro, e fiquei feliz de ler seu conceito, de que o Deus do Antigo Testamento não é divino e não se compara com o Deus-Pai de Jesus. Devo ter sido discípula de Marcion naquele tempo, pois, sempre usei exatamente essas palavras quando comecei a postar sobre este falso deus - que, depois soube - era nada mais que um dos líderes Anunnakis - ou seja, um deus extraterrestre, mas do lado do mal - pois há os do lado do bem, mesmo dentro dos Anunnakis, assim como há humanos maus e bons. E eles não são deuses - assim foram chamados na época - mas são extraterrestres, com certos poderes, e por isso foram vistos como "deuses"!

Mas, os deuses anunnakis, não são o mesmo que o demiurgo - aqui reside uma grande diferença. Por isso este post é apenas um aperitivo, aos que desejam se aprofundar. Aliás, vou ainda aprofundar o tema, vendo o que a IA do Google fala de:

YADALBAOTH

Yaldabaoth é uma figura central no Gnosticismo, sendo considerado o Demiurgo ou criador do mundo material, um Deus inferior e ignorante. Ele é o líder dos Arcontes, entidades responsáveis pela criação do mundo e consideradas forças maléficas que aprisionam os humanos.

Em resumo:

Demiurgo:
Yaldabaoth é o criador do mundo material, mas com um conhecimento limitado e falso.
Líder dos Arcontes:
Ele lidera as forças maléficas que, segundo o Gnosticismo, aprisionam os humanos no mundo material.

Ignorante e Arrogante:

Yaldabaoth é descrito como alguém que não conhece os níveis superiores do universo e se considera o Deus supremo.

O conceito de Yaldabaoth é complexo e varia entre as diferentes correntes gnósticas, mas o tema central é sempre o mesmo: um criador que não é o Deus verdadeiro e que está relacionado à criação do mundo material que os gnósticos buscam superar.

Citando do link da WIKI, embutido, acima, no nome MARCION em azul:

Em contraste com outros líderes da nascente Igreja Cristã, no entanto, Marcião declarou que o cristianismo estava em completa descontinuidade com o judaísmo e inteiramente oposto às escrituras do judaísmo. Marcião não alegou que estas eram falsas. Em vez disso, ele afirmou que elas eram inteiramente verdadeiras, mas deveriam ser lidas de uma maneira absolutamente literal, o que o levou a desenvolver uma compreensão de que Yahweh não era o mesmo Deus falado por Jesus. Por exemplo, Marcião argumentou que o relato de Gênesis de Yahweh caminhando pelo Jardim do Éden perguntando onde Adão estava, provou que Yahweh habitava um corpo físico e não tinha conhecimento universal , atributos totalmente incompatíveis com o Pai Celestial professado por Jesus.

De acordo com Marcião, o deus do Antigo Testamento , a quem ele chamou de Demiurgo , o criador do universo material , é uma divindade tribal ciumenta dos judeus , cuja lei representa a justiça recíproca legalista e que pune a humanidade por seus pecados por meio do sofrimento e da morte. Em contraste, o Deus que Jesus professou é um ser completamente diferente, um Deus universal de compaixão e amor que olha para a humanidade com benevolência e misericórdia. Marcião também produziu um livro intitulado Antíteses , que não existe mais, ^[²⁶^] contrastando o Demiurgo do Antigo Testamento com o Pai Celestial do Novo Testamento.

COMENTÁRIO

Ao se clicar num dos links, fontes de pesquisa sobre Yaldabaoth, traduzido do inglês, pode-se deduzir que relacionar o nome dele ou mesmo Demiurgo ao caos e mal é algo não totalmente atestado pelos inúmeros estudiososo - e, entre eles, depois dessas conclusões, diz a Wikipedia:

Ajudada por esses eventos, a etimologia de Hilgenfeld permaneceu como a opinião majoritária até que uma análise de Scholem em 1974 explicou sua origem. Consequentemente, a maioria dos estudiosos retirou seu endosso (por exemplo, Gilles Quispel o fez lamentando humoristicamente que, devido aos seus méritos literários, ele acredita que o originador do nome Yaldabaoth tenha feito a mesma associação errônea entre baoth e tohuwabohu como a opinião majoritária anterior). [ 14 ]

Além disso, Scholem argumentou que, com base nos primeiros dados textuais, que denominavam Yaldabaoth "o Rei do Caos", ele era o progenitor do caos, não sua progênie. [ 15 ]

Gilles Quispel é um teólogo e estudiososo do cristianismo, holandês, de Utrecht (aliás, nunca esqueci da ferroviaria de Utrech, contendo esculturas lindas - a caminho de Amsterdã, quando ainda morava na Suiça).

Supondo que os significados atribuidos a Yaldabaoth sejam equivocados e que, no final, os gregos tivessem razão (o que duvido, apesar de ser fã dos gregos e sentir uma profunda ligação com os mesmos). Daí ainda temos a recente versão de George Kavassilas, muito simples de entender via seu livro OUR JOURNEY HOME (que tenho em espanhol e inglês em e-book), onde postula ter tido experiências diretas, em que constatou que existe um por assim dizer Universo Sintético em contraste com o Universo Orgânico - criado por Seres que iniciaram um processo de "criação própria", gerando muito sofrimento e ilusão para este nosso Universo, cuja proposta é MATURAR O CONCEITO DE LUZ. Claro que é preciso ler o livro e sentir a veracidade, baseado nos muitos dados inusitados de George, mas que, se comparados com alguns conceitos de como foi possível se gerar tanta dor e caos neste Universo, fazem todo o sentido e, inclusive validam o conceito gnóstico que houve sim uma criação tipo imitação, que gerou e gera ainda MUITA DOR E CAOS.

Portanto, de algum modo, a versão gnóstica está certa em sua raiz, assim ou assado, pois que ocorreu algo de muito errado com O ABUSO DO LIVRE ARBÍTRIO, e que começou "lá em cima", com alguns seres poderosos, ASSINO EMBAIXO. Aliás, falando em assinar embaixo, precisam ler meu post UM RECADO AO CRIADOR (link no final) - pois lancei um APELO, para esta CAUSA CÓSMICA: de se impor no futuro, em todos universos, LIMITES AO USO DO LIVRE ARBÍTRIO, para não gerar ABUSOS!

Ah, sim, por falar em ABUSOS: aos que ainda acham que nada é tão grave, ou que tudo tem suas justificativas, vi um link ao acaso no instagram quando fui achar um post em especial - e logo depois, um amigo me envia outros dois. Esses três links, com videos curtos, vão FALAR POR MIM E POR TODOS QUE SENTEM UMA INDIGNAÇÃO PROFUNDA COM OS ABUSOS OCORRIDOS SÓ NESTE PLANETA. Sem falar do que ocorre em outros - e houve quem dissesse que há outros ainda piores!

Aliás, O LIVRO DE URÂNTIA disse em algumas de suas mil páginas, que, se compararmos os PLANETAS que não foram afetados pela chamada QUEDA, dos que foram, nos planetas em que não ocorreu a queda, mesmo as humanidades evoluindo da Idade da Pedra, e tendo seus desafios, ainda assim, aqueles planetas já seriam um paraíso comparado ao nosso!

E sim, vamos ficar só dentro do nosso universo - e para entender minimamente o que denomino por nosso Universo, teria que ler dois posts recentes, que deixo no final, em LINKS RELACIONADOS.

QUALIDADES DO SER PRIMORDIAL CONFORME ADVAITA VEDANTA

Para finalizar a pesquisa básica sobre as diferenças entre o DEMIURGO (CRIADOR MENOR ou distonante), do CRIADOR MAIOR (ou ressonante), vamos ao conceito do SER SUPREMO, através da IA:

No Advaita Vedanta, o Ser Primordial, também conhecido como Brahman, é a realidade última, a essência de toda a existência. É a consciência pura, imutável, e a fonte de tudo o que é.

Brahman como a Realidade Última:

Não Dualidade:
O Advaita Vedanta afirma que Brahman é a única realidade e que toda dualidade ou pluralidade é uma ilusão (Maya).
Consciência Pura:
Brahman é descrito como pura existência, pura consciência e pura bem-aventurança (Sat-Chit-Ananda).
Idêntico ao Atman:
O Atman individual (a alma) é considerado idêntico a Brahman, ou seja, a nossa verdadeira natureza é Brahman.
Fonte de Tudo:
Brahman é a causa e a base de todo o universo, de todas as formas de vida e de todos os fenômenos.

O Mundo e a Ilusão (Maya):

Ilusão:
A pluralidade e a mudança do mundo são vistas como uma ilusão, uma projeção da mente que não reflete a realidade subjacente de Brahman.
Experiência:
O mundo e a experiência são, no fundo, uma manifestação da consciência de Brahman, mas não são a realidade fundamental.
Autorrealização:
O objetivo da prática espiritual no Advaita Vedanta é a autorrealização, ou seja, a realização da identidade entre o Atman individual e Brahman.

Conclusão:

Em suma, o Advaita Vedanta concebe o Ser Primordial (Brahman) como a realidade última, a consciência pura e a fonte de tudo. O mundo e a experiência são vistos como uma ilusão que oculta a verdade fundamental da unidade e da não dualidade. A autorealização e a libertação do sofrimento (Moksha) são alcançadas através do reconhecimento da identidade do Atman com Brahman.

COMENTÁRIO SOBRE O ACIMA

Vou copiar trechos de um dos links usados pela IA, para compor seu resumo acima - no caso, da WIKIPEDIA - ADVAITA VEDANTA (clique para abrir e ler tudo se preferi):

A Vedanta declara que nossa natureza real é divina: pura, perfeita, eternamente livre. Não temos que nos tornar Brahman, nós somos Brahman. Nosso verdadeiro Ser, o Atman, é um com Brahman. Mas, se nossa natureza real é divina, por que, então, estamos tão incrivelmente inconscientes disso?

A resposta para essa pergunta está no conceito de maya, ou ignorância. Maya é o véu que encobre nossa natureza real e a natureza real do mundo à nossa volta. Maya é fundamentalmente insondável: não sabemos por que ela existe e não sabemos quando ela começou. O que realmente sabemos é que, como qualquer forma de ignorância, maya deixa de existir com o raiar do conhecimento, o conhecimento da nossa natureza divina.[...]

Maya pode ser comparada às nuvens que encobrem o sol: o sol permanece no céu, porém a nuvem densa nos impede de vê-lo. Quando as nuvens se dispersam, tornamo-nos conscientes de que o sol lá esteve o tempo todo. Nossas nuvens – maya, que surge como egoísmo, ódio, ganância, luxúria, raiva, ambição – são sopradas para longe quando meditamos sobre nossa natureza verdadeira, quando nos ocupamos de ações altruístas e quando agimos e pensamos consistentemente nas formas de manifestarmos nossa real natureza: isto é, por meio de veracidade, pureza, contentamento, autocontrole e paciência. Essa purificação mental afasta as nuvens de maya e deixa nossa natureza divina brilhar. [...]

A harmonia das religiões

“A Verdade é uma só, os sábios a chamam por diversos nomes,” declarou há milhares de anos o Rig Veda, um dos mais antigos textos da Vedanta.

Todos buscamos a verdade, afirma a Vedanta, e essa verdade aparece com numerosos nomes e formas. A verdade – a realidade espiritual – permanece a verdade, embora surja com diferentes disfarces e se aproxime de nós vinda de várias direções. “Qualquer que seja o caminho no qual as pessoas viajem, esse é o Meu caminho,” diz o Bhagavad Gita. “Não importa por onde andem, todos os caminhos levam a Mim.”

Se todas as religiões são verdadeiras, por que então tanta luta?

Principalmente em razão da política, e das distorções que as culturas e mentes humanas limitadas impõem sobre a realidade espiritual. O que geralmente é considerado “religião” é uma mistura de coisas essenciais e não essenciais. Como Ramakrishna disse, todas as escrituras contém uma mescla de areia e de açúcar. Precisamos separar o açúcar e deixar a areia: devemos extrair a essência da religião – se a chamamos de união com Deus ou de autorrealização – e deixar o resto para trás. Abracemos tudo aquilo que nos ajude a manifestar nossa divindade, e evitemos tudo que nos afasta desse ideal.

As carnificinas infligidas ao mundo em nome da religião têm muito pouco a ver com a genuína religião. As pessoas lutam por doutrinas e dogmas; não ouvimos falar de alguém que tenha sido assassinado na tentativa de conseguir a união divina! Uma “guerra religiosa” é, na realidade, egoísmo enfurecido em larga escala.

Como diria Swami Prabhavananda, fundador da Vedanta Society of Southern California – USA, sorrindo:

“Se você colocar Jesus, Buda e Maomé juntos numa mesma sala, eles se abraçarão; mas, se colocar seus seguidores juntos, eles poderão matar-se uns aos outros!”

CONCLUSÃO GERAL

Fica fácil de concluir que, é quase impossível querer que os humanos de hoje, mesmo que conectados via internet, entendam os diversos conceitos de DEUS - CRIAÇÃO e tudo que decorre deles, de forma harmoniosa, porque cada povo e época - povo e época, repito - usaram de diferentes nomes para designar o mesmo - porém, nem todos os povos tiveram profetas, mestres ou alquém equivalente, que explicasse mais que aquela época permitia em níveis populares - pois o povo simples não entenderia - então, seja um Buda ou Jesus, falavam ao povo em parábolas, mas, para os mais maduros eles davam conhecimentos mais profundos e aí começa outro nível de confusão:

- Os mais simples, crentes por natureza, acham que sabem tudo e podem julgar os demais baseados em seu saber elementar, que antigamente era literal e hoje se reveste de uma psicologia ou filosofia religiosa, para tentar explicar lacunas ou frases ditas por X ou Y! E isso é o mais trágico de toda trajetória da Humanidade em termos de conhecimento religioso por assim dizer. E esta tragédia decorreu no mundo ocidental, pelo monopólio que a igreja fez dos ditos Evangelhos, escolhendo a dedo quais deveriam constar em SUA BÍBLIA SAGRADA!

Ou seja:

- O conceito de Bíblia Sagrada vêm de humanos! Não de Jesus, o Cristo, por exemplo.

E pior: ela foi mexida, remexida sem fim... e isso me faz lembrar postar alguns links, aos que nunca leram meus posts sobre este tema.

IMAGENS E LINKS RELACIONADOS

nota: para ver todos os vídeos postados pelos canais citados abaixo, clique no nome do canal em azul, o qual conterá o link embutido.

3 LINKS PARA ENTENDER O QUE OCORRE NESTA PLANETA

OU SEJA: ABUSOS EXTREMOS DO USO DA LEI DO LIVRE ARBÍTRIO!

https://www.instagram.com/reel/DKwfZdUR4vR/?igsh=MWk3NWxpdjEza3huaw==

https://www.instagram.com/reel/DKzOM_mRUpN/?igsh=MXBiamNiOXZzZTA1aA==

https://www.facebook.com/watch/?v=1302071524644958&rdid=XBOvIAtKgBxqK4vg

POSTS PARA ENTENDER O CONCEITO DE NOSSO UNIVERSO

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