AVALON GUARDARIA OS CORPOS DE JESUS E DO REI ARTHUR?

 

Insula Avallonis ou Ilha de Avalon próxima à foz do rio Avon em Devon, conhecida hoje como Ilha Burgh, onde o Rei Arthur, José de Arimatéia e Jesus estão todos sepultados e onde o Rei Arthur veio tentar encontrar uma cura milagrosa pouco antes de sua morte - isso foi testemunhado pelo profeta Melkin, o criador das histórias do Graal.

TRECHOS DE UM LIVRO INTITULADO 'AND DID THAT FEET', QUE MOSTRA UMA CONSPIRAÇÃO DOS MONGES DE GLASTONBURY NO SÉCULO XIII PARA ILUDIR O MUNDO FAZENDO-O PENSAR QUE A ILHA DE AVALON É GLASTONBURY TOR. A PROFECIA DE MELKIN, NO ENTANTO, NOS DIRECIONA PARA A ILHA BURGH EM DEVON, ONDE O TESOURO DOS TEMPLÁRIOS ESTÁ ARMAZENADO E O CORPO DE JOSÉ DE ARIMATÉIA FOI SEPULTADO.

https://josephstomb.blogspot.com/2012/06/tomb-of-jesus-in-island-of-avalon.html

Seguem cópias de passagens chaves do blog "josephtomb" (tumba de josé), sobre a suposição de que não somente o lendário Rei Arthur, mas também Jesus, bem como José de Arimatéia estariam enterrados em Avalon - visto que o tio de Jesus, o maior comerciante de estanho da época (considerado no post anterior O DRAMA DOS DISCIPULOS DESAPARECIDOS, o MAGNATA DA ÉPOCA), teria levado o jovem Jesus diversas vezes consigo... o que soa muito coerente.

Por isso, antes de copiar as citações do BLOG, vou inserir algumas citações do livro do POST anterior:

RECORTES DO LIVRO "O DRAMA DOS DISCIPULOS PERDIDOS" 

PG 57-58

Na época da nossa história, o porto de Marselha estava familiarizado com os navios de José. 

Para a população gaulesa o seu nome era bem conhecido como são os nomes de Carnegie, Schwab e Bethlehem Steel para nós hoje [o livro O DRAMA... foi escrito em 1961]. Portanto, pode-se presumir que José tinha muitos amigos influentes em Marselha, que o acolheriam com prazer entre eles. Entre os gauleses existia uma profunda receptividade para os perseguidores protegidos de "O CAMINHO" [Como chamavam então o movimento cristão]. Entre os gauleses e os judeus defensores de Cristo, havia simpatia mútua. Os gauleses eram Druidas, e então a fé dominou toda a Gália, o que explica mais do que qualquer outra coisa, por que aquela terra era um porto seguro para Joseph e a família Betânia, bem como para muitos outros conversos que já havia encontrado refúgio lá, depois de uma fuga segura da Judéia nos navios de José.

[...]

A afirmação de que o Cristianismo foi duramente combatido pelos Druidas é falsa! 

Em nenhum lugar dos registros celtas há qualquer menção à oposição. Os Arcebispos Druidas reconheceram que a velha ordem estava plena, cumprida, de acordo com a profecia, e com a vinda de Cristo e Sua expiação, a nova dispensação havia chegado. Sob a luz desta compreensão os druidas e os apóstolos da Judéia marcharam para frente, juntos, firmemente casados em nome de Cristo. Nunca o nome de Cristo foi manchado com a perseguição, o derramamento de sangue e o martírio que acompanharam o ensino do Evangelho de Cristo em Roma. O ex-presidente dos Estados Unidos, Franklin Roosevelt, disse verdadeiramente: 'Todas as histórias deveriam ser reescritas na verdade.' Livros de história escolar ainda erroneamente ensinam que a Missão Augusta, enviada pelo Papa Gregório, em 596 dC, marcou a introdução do cristianismo na Grã-Bretanha. Na verdade é a data da primeira tentativa de introduzir o Papado na Grã-Bretanha. É aí que reside o erro e a confusão.  [...]

O erudito Bispo Ussher escreve na Brittannicarum Ecclesiarum Anliquitados: 

'A Igreja Nacional Britânica foi fundada em 36 dC, 160 anos  antes que a Roma pagã confessasse o cristianismo. A fundação do Cristianismo na Grã-Bretanha pela Missão Josephiana foi verdadeiramente o início da Igreja nacional britânica. A conversão espalhou-se rapidamente pelas ilhas. Está registrado, em 48 d.C., que Conor Macnessa, o Rei do Ulster, enviou os seus sacerdotes â Avalon para fixarem A lei Cristã e seus ensinamentos por escrito, que eles chamaram 'Os Julgamentos Celestiais'. 1 No entanto, foi somente em 156 d.C. que a Grã-Bretanha, pelo decreto real do rei Lúcio, proclamou oficialmente a Igreja Cristã para ser a Igreja nacional da Grã-Bretanha, em Winchester, então a capital real da Grã-Bretanha.

[...]  

PG 59-62 

O registro mostra que José frequentemente viajava para a Gália para conversar com os discípulos, especialmente com Filipe, que havia chegado a Marselha antes de Joseph, e estava esperando por ele e pela Família Betânia. 

Não se deve esquecer que Joseph, pelos seus interesses na mineração de estanho na Cornualha (Cornwell) e Devon, teve uma longa associação com os britânicos. Consequentemente, as idas e vindas de seus navios certamente teriam mantido os britânicos atualizados com os acontecimentos mundiais, e também com a Gália. Muito antes de José chegar à Grã-Bretanha, o escândalo da cruz era conhecido por eles e se tornou motivo de grande preocupação para a Igreja Druida. Pela semelhança da fé e do conhecimento patriarcal da profecia, os prelados druidas reconheceram na morte de Cristo, o cumprimento da profecia. A rapidez com que os Delegados druidas viajaram para a Gália para encontrar José mostra como estavam preocupados em obter informações de primeira mão. 

Contrário a história falaciosa de historiadores posteriores, não houve discussão, civil ou religiosa, e sem derramamento de sangue. Foi uma aceitação aberta, que elegeu  [62] José de Arimatéia cabeça dos britânicos convertidos à Igreja de Cristo

A partir de então, o nome druida e a antiga religião na Grã-Bretanha e a Gália começou a ser substituída pelo nome Cristão, que o Britânico criado para identificar a fé aceita em Cristo, anteriormente conhecia como 'O Caminho'. A milagrosa chegada segura de José e seus companheiros à Marselha, e daí para a Grã-Bretanha, certamente foi a Vontade de Deus trabalhando gradualmente Seu propósito inescrutável para cumprir o propósito das palavras proféticas de Jesus, para ir às ovelhas perdidas de Israel. 

[Blog: Para entender essa frase é preciso ler as páginas 43 a 50 do livro O DRAMA DOS DISCIPULOS PERDIDOS - tem a ver com os Kymry - que foram os que colonizaram as Terras da Grã-Bretanha, que significa TERRA DA ALIANÇA].

Desde aquela época começou a organização da clã cristã, a mobilização de suas forças para uma ação determinada. Assim começou o drama de uma época que mudaria o destino imperial e lideraria os povos do mundo a um modo de vida melhor. No entanto, antes que isso fosse para ser plenamente alcançado, milhões de pessoas teriam de percorrer o seu caminho feito de tragédia inacreditável, desafiando a tirania em sua forma mais vil e terrível, massacre em massa e tortura diabólica, sofrendo as brutalidades do Coliseu, os horrores da prisão fétida do Mamertine, e as terríveis guerras flagelantes, por meio das quais os britânicos deveriam fazer o sacrifício mais colossal em sangue e vida conhecido pela história.

Os perseguidores romanos, desprezando a oposição druida, intensificaram sua malignidade com a conversão britânica ao cristianismo.

Os Imperadores Augusto, Tibério e Claudiano e Diocleciano tornaram a aceitação da fé druida e cristã um crime capital, punível com a morte. Alguns afirmaram que essa  perseguição de Roma uniu ambas as religiões para formar a sólida [60] falange do cristianismo. Isto está longe de ser o caso. Já se sabia como os antigos Kymry estavam ligados à antiga fé patriarcal, mesmo antes de chegarem à Grã-Bretanha. 

Organizada por Hu Gadam (Hugh, o Poderoso), a fé assumiu o nome de Druida, uma palavra que alguns afirmam ser derivada da palavra céltica 'Dreus', que significa 'um carvalho', decorrente do costume de adorarem ao ar livre nos famosos carvalhais da ilha. Uma mais provável derivação é de 'Druthin' - um 'Servo da Verdade'. O lema dos Druidas era 'A Verdade contra o Mundo'. 

Um estudo casual das Tríades enfatizou a antiga fé hebraica com clareza positiva. A Igreja Mãe Druida Britânica continuou a ensinar a imortalidade da alma, a onisciência de Um Deus e a vinda do Messias. Eles estavam cientes do profetizado da expiação vicária [reconciliação do homem pecador com Deus através da morte substituta de Jesus Cristo] e, por mais extraordinário que possa parecer, o verdadeiro nome de Jesus era familiar para eles muito antes do advento de Cristo. Eles eram as únicas pessoas que sabiam e diziam isso, um fato que surpreendeu estudantes de teologia. 

A partir disso pode-se ver claramente que existia um entendimento mútuo entre o Druida e o judeu convertido em princípios religiosos que prontamente abriram a porta para a aceitação geral do 'Caminho'. A partir disso podemos crer, que não foi por acaso que os seguidores refugiados do 'The Way' [O Caminho] encontraram um refúgio natural na Gália, e seus líderes apostólicos um santuário mais seguro na Grã-Bretanha. Naquele período da história, a Grã-Bretanha era o único país livre do mundo

[...]

PG 69

Nas tradições da Cornualha, Devon, Somerset, Wiltshire e País de Gales, sempre se acreditou e se afirmou definitivamente, que Jesus, quando menino, acompanhou seu tio à Grã-Bretanha em pelo menos uma de seus muitas viagens marítimas, e, mais tarde, quando jovem. 

Durante aqueles anos silenciosos que precederam Seu ministério, é confessado que Jesus, depois de deixar a Índia, viajou para a Grã-Bretanha e lá fundou um retiro, construindo um altar de pau-a-pique para a glória de Deus. Os antigos sábios da Índia afirmam que Ele habitou entre eles. É mencionado no Vishnu Purana que Jesus visitou o Reino Himalaio do Nepal. Além disso, os professores religiosos da Índia estavam familiarizados com as Ilhas da Grã-Bretanha. 

[Blog: Sobre a estadia de Jesus na Índia e outros países da região dos Himalaias, já é um tema quase que popular - se clicarem no MARCADOR JESUS CRISTO do blog, terão acesso a tudo que postei about].

Wilford afirma que os livros da antiga Índia as descrevem como “As Ilhas Sagradas do Oeste'. Um dos livros refere-se ao 'Britashtan, a sede de instituições de aprendizados religiosos'. Eles empregaram o termo usado por Isaías e outros: 'Ilhas do Ocidente', 'Ilhas do Mar'. As Ilhas Britânicas são as únicas ilhas situada no extremo oeste da Palestina. 

Séculos depois da época de José, Santo Agostinho confirma a tradição do altar de pau-a-pique construído por Jesus em carta ao Papa,  afirmando que o altar então existia. Conseqüentemente, podemos acreditar nos registros das antigas Tríades, que o altar estava de pé quando José, com seus doze companheiros chegaram à Grã-Bretanha. Podemos bem entender por que José fez deste local sagrado o seu destino, estabelecendo-se por lá, e ali construindo a primeira igreja cristã acima do solo em todo o mundo, para a glória de Deus em nome de Jesus e continuando a dedicação à Maria, mãe de Jesus. 

[...] por último um detalhe que diz muito:

Jesus não nomeou Pedro para a liderança dos Apóstolos e proibiu expressamente qualquer noção desse tipo, conforme declarado em Lucas 22:124-26; Efésios 1 122-23; Colossenses 1:18; e 1 Coríntios 3:11.

FIM DAS CITAÇÕES DO LIVRO

 "O DRAMA DOS DISCIPULOS PERDIDOS"

Acho que com as citações acima, vai fazer sentido a teoria de que os corpos de Jesus, José de Arimatéia (e outros), bem como do Rei Arthur, estariam enterrados em Avalon, que foi denominada de Solo Sagrado... entre outros... 

RECORTES DO BLOG SOBRE AVALON

Vamos aos recortes do blog em inglês, o qual pode ser lido na íntegra em PORT-BR, ao se abrir o link no início do post,  e clicar em Português (quando abrir o link vai aparecer a opção):

O que se segue é um trecho de um livro chamado 'And Did That Feet', de Michael Goldsworthy, que decodifica uma antiga profecia escrita por um monge chamado Melkin.

A suposta tumba do Rei Arthur, onde os monges encenaram seu desenterramento, mas Arthur ainda está na ilha de Avalon com os corpos de Jesus e José de Arimatéia. A Ilha de Avallon em Devon fazia parte da Dumnônia, onde Arthur governava o povo de Devon e da Cornualha.

[...]
Na Idade das Trevas, um monge chamado Melkin deixou um enigma que pretendia expor o cemitério de José de Arimatéia. Há muito se pensa que este local existe dentro dos terrenos de Glastonbury, mas o autor estudou meticulosamente alguns dos textos latinos mais antigos e depositou com eles todos os textos da Abadia de Glastonbury e descobriu não apenas o ofuscamento deliberado dos fatos que cercam o Rei Arthur e José de Arimatéia, mas também resolveu o enigma dos monges que explica com extrema precisão o paradeiro do local de descanso desses homens ilustres na Ilha de Avalon. O quebra-cabeça geométrico descreve direções derivadas do sistema de linhas Ley construído pelo homem neolítico e o livro descreve como essa enorme exibição de precisão geométrica em toda a paisagem britânica foi compreendida e conhecida por existir até o final dos anos 1300. Uma série de igrejas foi construída sobre este antigo sistema para indicar à posteridade a localização do túmulo.


Este local secreto é chamado de Ilha de Avalon e o mesmo monge visitou esta ilha por ocasião da morte do famoso Rei Arthur da Grã-Bretanha. Aqui ele encontrou informações misteriosas do Templo de Jerusalém que foram trazidas para a Inglaterra por José de Arimatéia. Esta informação com um relato da chegada dos primeiros cristãos com Maria Madalena foi escrita num livro chamado O Graal que chegou à França e deu origem a uma grande variedade de histórias do Graal.


'E aqueles pés' prova que o corpo de Jesus está de fato enterrado com José de Arimatéia e o paradeiro desta ilha é em Devon. Costumava ser conhecida como a antiga Ilha de Ictis e contém dentro dela uma antiga abóbada de estanho que se tornou sua tumba, originalmente usada para armazenar lingotes de estanho. A confirmação do paradeiro deste túmulo é dada pela geometria precisa da paisagem britânica deixada no complexo puzzle latino do monge Melkin, mas a sua posição também é verificada por um padre jesuíta que viveu no século XVI e que desconhecia o significado de a pista que lhe foi dada.


Os Templários da Idade Média sabiam da localização deste túmulo e depositaram o seu tesouro no mesmo túmulo no dia de Natal de 1307. No entanto, retiraram um item do sepulcro dentro da ilha. Isto foi o que hoje ficou conhecido como Sudário de Turim. O Sudário de Turim no quebra-cabeça latino do monge tem a mesma descrição depois que o quebra-cabeça latino é decifrado. Este artefato, devido à descrição de Melkin, mais tarde ficou conhecido como o Santo Graal por uma quantidade excessiva de mal-entendidos e ofuscação direta, mas o Santo Graal é na verdade algo inestimavelmente mais valioso e este livro estabelece e explica o que é o Graal e como o Graal histórias surgiram. O corpo de Jesus, em torno do qual o Sudário de Turim já foi enrolado, ainda está dentro do túmulo, embebido em óleo de cedro e foi isso que formou a imagem do Sudário durante um período de seiscentos anos, conforme foi formada dentro do que ficou conhecido como o Arco do Graal.


A razão pela qual esta ilha foi escolhida para abrigar aquela que é a relíquia mais sagrada de todas é porque ela não era amplamente conhecida no mundo antigo, exceto através de um relatório de um dos primeiros exploradores gregos à Grã-Bretanha. Devon e Cornualha têm uma história na indústria do estanho e foi a partir desta ilha que o estanho foi comercializado com José de Arimatéia que, como a tradição da Cornualha sempre manteve, era um comerciante de estanho e foi acompanhado nas suas missões comerciais por Jesus. O livro revela uma antiga ligação bíblica com a península de Devon e da Cornualha através de uma linhagem do primogênito de Judá, um dos doze filhos de Israel, chamado Zerá. É de sua herança que nasceu uma Linhagem de Reis no sudoeste da Inglaterra, conhecida como os reis de Sarras, que culminou com o famoso Rei Arthur.


Sabe-se que o Rei Arthur, Jesus e José de Arimatéia estão enterrados na Ilha hoje chamada Ilha Burgh, mas também há com eles o Arco da Aliança e o tesouro dos Templários. O livro traça esses eventos reunindo uma ampla fonte de detalhes ligando as pessoas mais poderosas da Europa, como Leonor da Aquitânia e reis, a esses eventos.

Leonardo Da Vinci visitou esta Ilha nos últimos três anos da sua vida e deixou pistas em quatro pinturas, que mostram as características geográficas da Ilha e deixou o mundo saber através do seu puzzle de imagens (rebus) na Biblioteca de Windsor, que ele era mostrando-nos um grande mistério e chegou a dizer que iria mostrar onde ele está, em suas duas pinturas do Yarnwinder.

As surpreendentes coincidências que trouxeram este conhecimento para a era moderna só podem ser vistas como tendo sido determinadas por forças sobrenaturais, uma vez que todo este drama se desenrola em tempos específicos mencionados pelos profetas bíblicos. As implicações e ramificações da descoberta desta tumba terão ramificações em todo o mundo à medida que o livro revela a relação entre a inauguração desta tumba e como ela foi prevista pelos Profetas.

O leitor deve agora estar ciente do impacto que Melkin teve na história britânica, por isso voltemos agora a nossa atenção para o que ele pretendia transmitir-nos especificamente na sua profecia inglesa. Melkin certamente se propôs a manifestar o paradeiro do sepultamento de José de Arimatéia, deixando instruções específicas e precisas nessa profecia. Nos últimos 600 anos, os pesquisadores tentaram interpretar, desembaraçar ou dar sentido a esse enigma da obtusa fraseologia latina. Eles tentaram traduzi-lo em algo coerente para que as frases se ligassem e fornecessem significado ao leitor. Não há dúvida de que Melkin queria que entendêssemos esse enigma, as pistas nele contidas são extraordinariamente precisas.

O latim é arcaico e gramaticalmente incorreto, portanto, não só é necessário estabelecer a geometria que está por trás do enigma e o significado de palavras individuais em diferentes planos, mas também precisamos tentar desvendar o propósito pretendido por Melkin, ao mesmo tempo que tentamos entender a mente do homem que o escreveu. O quebra-cabeça de Melkin é um gênio literário que transmite informações em diferentes níveis e só podemos imaginar quais eram seus pensamentos ao construir esse enigma.

Recapitulemos brevemente a situação actual; Ictis tinha uma enorme abóbada dentro da Ilha e José de Arimateia seria enterrado com uma 'duo fassula' contendo o sangue e o suor de Jesus. Diz-se que José trouxe consigo o que desde então ficou conhecido como o 'Santo Graal' para a Grã-Bretanha por volta de 37 DC. Desde o advento dos Romances, a 'duo fassula' e o Graal tornaram-se um e o mesmo. Joseph veio fazer proselitismo com os britânicos. Em parte provavelmente devido às suas ligações anteriores, pois ele apresentou Jesus quando jovem a Devon e Cornualha, um reino conhecido como Belerion por Píteas. A Ilha que Pytheas descreve, onde José e o Rei Arthur estão agora enterrados, é a Ilha de Avalon, mas parece que outras também estão lá, pois presumimos que isso foi atestado por Melkin.
[...]


Se as nossas suposições estiverem corretas, o “Livro do Graal” foi escrito por Melkin, o que coincide aproximadamente com a data de Helinands. Henrique de Blois também estava ciente de outros escritos de Melkin em Glastonbury, acrescentando o fato de que também é creditado na versão latina da 'Alta História do Santo Graal' como tendo sido escrito por um monge em Glastonbury que, aliás, deve ter sido fluente em alguns dialetos do francês.


Melkin, como sabemos através de sua profecia, parece ter associações com Glastonbury e parece ser o único responsável por unir a tradição de Joseph. Melkin, através da construção de seu enigma, manteve viva uma tradição desde a antiguidade, combinando a Busca do Graal com a busca por José e pelo que estava com ele em seu túmulo. Pareceria, portanto, que Henry de Blois era o ' fabulador famoso' chamado 'Mestre Blihis' no prólogo chamado Elucidação de Le Conte Del Graal, onde diz: "Mestre Blihis é 'aquele que conhecia todas as histórias do Graal' .
Chrétien de Troyes, trabalhando para Leonor da Aquitânia e suas filhas, afirma que elas lhe deram um livro do Graal, para ser romantizado (inferindo um relato mais histórico ou factual), para que pudesse ser lido na corte. 

Parece, portanto, que a família nobre francesa que possuía a obra de Melkin, que continha o relato histórico de José, incluindo o evangelho de Nicodemos (do qual Chrétien estava ciente), estava o 'Livro do Graal' de Melkin na posse de Eleanor. Henrique de Blois era tio de Teobaldo V, conde de Blois e Troyes, casado com Alix de France, filha de Luís VII, rei da França, de sua primeira esposa, Eleanor d'Aquitaine. O irmão de Theobald, Henry, era casado com Marie, a outra filha de Eleanor, portanto, através da possível propriedade do livro do Graal de Melkin pela Aquitânia, não é difícil ver como Henry de Blois, apreciado o fato de que Melkin foi o originador dessas verdades, e estar familiarizado com a tradição de Glastonbury poderia ter sido o responsável, em parte, pelo ressurgimento britânico. Isso ajudou através das influências dos Cruzados e dos Templários das histórias de José e Artur, expressas e propagadas como contos populares de trovadores. Além disso, a corte do conde de Blois em Troyes tornou-se um renomado centro de trovadores literários. Walter Map estava entre aqueles que ali encontraram hospitalidade junto com Chrétien .

 
Parece que a fonte do 'Conte du Graal' veio originalmente da Grã-Bretanha, mas parece provável que Henry tenha usado outras obras de Melkin em Glastonbury para se basear. Não devemos esquecer que Melkin era provavelmente o eremita (monge piedoso) mencionado por Helinand e que Melkin tinha, é claro, por estar ciente do material arcano de José, por ter retratado o material de José e do Graal como a base para sua Profecia. Como veremos mais adiante na nossa investigação, é através da compreensão completa que Melkin tem da essência do Graal que ele pode ligar a sua descoberta à inauguração do túmulo num momento específico. É em parte devido a esta previsão da revelação que os comentadores subsequentes se referiram ao seu excerto sobre o túmulo de José e a 'duo fassula' como uma profecia.
[...]
Só podemos deduzir que Helinand está se referindo a Melkin, já que Melkin trata dos mesmos dois assuntos, o de José e o Graal em sua Profecia. Tornar-se-á evidente para o leitor, à medida que avançamos, que o 'Livro do Graal' ou 'Dos Graus ou por Graus' de Melkin expressava o conhecimento do que era o Gradatim, como uma série de 'graus' em direção à iluminação espiritual e isso A revelação do Graal foi conhecida e compreendida por Melkin. Ele sabia que seria marcado por um acontecimento no tempo, ou seja, a inauguração do túmulo num momento predestinado, mas trataremos desta explicação do “Tempo” mais tarde.
[...]


Na crônica de Helinand, ele deriva "graal" de "gradalis" e fixa a data para a visão do Graal pelo eremita britânico em 707 ou 717 dC, mas somos informados de que Melkin foi "antes" de Arthur e Merlin. Esta proposição parece agora imprecisa se considerarmos esta data e o facto de Melkin saber onde Arthur está enterrado. Ainda não se sabe ao certo como é que esta transição dos “Graus” evoluiu para um objecto, excepto por óbvios erros de interpretação, mas os “gradalis” de Helinand não se assemelhavam a um cálice, mas sim a um prato onde eram servidas carnes. Isto se encaixa semanticamente com as outras descrições do Santo Graal como um receptáculo, uma vez que José de Arimateia usa o Graal para coletar sangue e suor aludidos por Melkin e implica que é um recipiente que contém líquido.

 
Helinand afirma que Gradalis ou Gradale significa um prato, largo e um tanto profundo por definição, em que carnes ricas são servidas aos ricos em graus- gradatim. Perguntamo-nos novamente se isto não é um mal-entendido sobre o que é espiritualmente rico em oposição à terra devastada ou à escassez que é curada quando se alcança o Graal nos romances. O Cálice singular é muitas vezes considerado o receptáculo usado na Última Ceia ou é uma relíquia da Paixão que continha sangue e suor. Alguns estudiosos postulam que o conceito do Graal como um prato precedeu a noção do Graal como a "Taça do Kidush" da Última Ceia, postulando que era principalmente um prato pascal e não o vaso eucarístico usado pelos doze discípulos. O Graal não é nada disso porque Melkin o descreve com tanta precisão que não deixa dúvidas quanto à sua composição.

 
Quando Chrétien de Troyes se refere ao 'Graal' em 'le Conte du Graal, Chrétien refere-se ao seu objeto não como “o Graal”, mas como “un graal”, “um graal”, implicando que no documento de origem foi usado no contexto como um substantivo comum e que havia mais de um, conforme implícito no livro do Graal de Melkin sobre Graus ou Graus para a iluminação, que é toda a essência do que é o Graal; uma descrição objetiva do “Plano Divino” e os romances alcançaram de certa forma uma maior consciência ou preparação na preparação do mundo como uma forma de pré-cognição.
[...]

Se o extrato do Graal de Helinand foi escrito em latim por volta de 707 dC, isso indica que, antes dos cinco principais escritores de romance, Guiot le Provençal, Crétien de Troyes, Walter Map, Wolfram von Eschenbach e Albrecht von Scharfenberg, iniciarem sua obras, havia um original em latim que explicaria como Henrique de Blois pode ter feito a conexão Montacute que foi passada ao Padre Good. Mas então é preciso questionar se Henry realmente viu a tradução original em francês do livro do Graal ou o original em latim de Melkin.


No que diz respeito a quando o original foi escrito, dada a conexão saxônica com Arthur, parece logo após a morte de Arthur e possivelmente até mesmo escrito na França, embora a fonte de Helinand pareça indicar uma aparição ocorrendo na Grã-Bretanha. Devemos supor que a versão original em latim escrita por Melkin seja por volta de 650 dC, seguida por uma tradução francesa (aquela a que Helinand está se referindo) e foi por isso que o pai e o avô de Eleanor foram cativados. 

Foi com esta família que a tradição trovadoresca relativa ao Graal começou a evoluir para várias formas de romances. Antes de qualquer um dos primeiros escritores do Graal mencionados acima entrar em cena, provavelmente havia uma tradição de corte mais oral e parece que esses primeiros trovadores reconheceram nesta época que o livro do Graal continha informações sagradas. A data do aparecimento dos livros do Graal foi então atribuída por Helinand ou, mais provavelmente, a data em que sua fonte escreveu sobre a primeira aparição dos originais latinos na corte. Devido à profundidade do livro, ao conhecimento e à natureza do seu material, presumiu-se que ele só poderia ter sido entregue por um anjo que o transmitiu devidamente ao eremita mais conhecido como Melkin. Num capítulo posterior abordaremos a possibilidade de que a associação da Ilha Burgh como Tumba em conexão com São Miguel precedeu até mesmo os Templários e se de fato é a causa para a nomeação do Monte Saint-Michel como Mons Tomba e sua associação com um aparição angelical de São Miguel a um monge.

 
Foi Robert de Boron, por volta de 1170, quem relatou a história do escudo que mais tarde se tornaria as Armas de Glastonbury que Padre Good investigou para encontrar uma pista sobre o local do enterro de Joseph. O escudo dado a Evalak por Josaphes, filho de José de Arimatéia, tinha uma cruz vermelha que também se tornaria o símbolo dos Rosacruzes e dos Templários. Robert nos conta que, após a vitória de Evalak sobre Tholomer, a cruz vermelha desapareceu, então Josaphes, pouco antes de sua morte, pediu a Mordrains que lhe trouxesse o escudo. Continuando a história, ele conta que Josaphes com seu próprio sangue inscreveu outra cruz no escudo e a devolveu a Mordrains, e depois ela foi colocada sobre o túmulo do duque Nasciens, até que Galahad viesse recuperá-la. Galahad então possui uma espada que pertenceu ao Rei David, cujo punho foi coberto pelo Rei Salomão com pedras preciosas e a história segue com uma aventura com a lança sangrenta sagrada, e a eventual conquista do Santo Graal por Galahad, seguida por sua morte. em Sarras.
[...]
O poema de Chrétien de Troyes conta a passagem da vida de um jovem cavaleiro chamado Percival, mas é escrito de uma forma incômoda e de repente passa de uma história sobre Percival para as aventuras que ele vive no caminho para se tornar um cavaleiro. Percival é a primeira das três histórias do Graal a ser publicada e na narrativa descreve o recipiente do Santo Graal como um prato de ouro e também fala de uma Lança pingando sangue que aparece com o Graal transmitido cerimoniosamente às vezes durante uma refeição que ele está tendo. Os romances do Graal cobrem muitas variações para serem discutidas aqui, mas como nos concentramos na informação essencial fornecida por Píteas que nos levou à Ilha de Ictis, também devemos olhar para o núcleo essencial do que os romances do Graal têm em comum, para entender seu significado. É evidente que os escritores do Graal não estavam realmente preocupados com o tempo histórico, pois entrelaçaram as suas várias versões a partir de um conjunto central de material.


Os fios essenciais de informação que se alinham, mesmo semântica e alegoricamente, parecem consistir em José de Arimatéia, o Graal, as atividades cavalheirescas e uma busca, mas essencialmente era um assunto britânico. José tem uma ligação com Jesus e a maioria dos heróis do Graal tem uma ligação com José e, portanto, parece que uma linhagem ou herança é inferida. O Graal parece ser um objeto com conexões diretas com Jesus, tendo sido trazido para a Grã-Bretanha por José. A busca parece ser encontrar o Graal, mas o Graal parece difícil de definir e, portanto, procurá-lo torna tudo ainda mais difícil. O Graal, embora muito ligado a Jesus (que foi o responsável por grande parte da iluminação do Homem), também é sinônimo dos estágios de desenvolvimento da iluminação do indivíduo, referidos como graus no Livro do Graal e alegorizados como atividades cavalheirescas.


Melkin, tendo conhecimento prévio deste processo ou plano divino, na verdade o equipararia a ter posição igual aos profetas bíblicos, informando-nos sobre eventos futuros no 'Tempo', mas também tendo conhecimento de que sua profecia se relaciona em parte com graus de iluminação espiritual que são definidos em um intervalo de tempo finito.


Mostrando o ponto de bifurcação da linha Joseph com o da linha Ley de São Miguel em 13 graus, que foi predito pelo profeta Melkin, que diz que o corpo de Jesus e José de Arimatéia podem ser encontrados na Ilha de Avallon.
Insula Avallonis ou Ilha de Avalon próxima à foz do rio Avon em Devon, conhecida hoje como Ilha Burgh, onde o Rei Arthur, José de Arimatéia e Jesus estão todos sepultados e onde o Rei Arthur veio tentar encontrar uma cura milagrosa pouco antes de sua morte isso foi testemunhado pelo profeta Melkin, o criador das histórias do Graal.

 

LINKS RELACIONADOS

O DRAMA DOS DÍSCIPULOS PERDIDOS

Lembrando que no post acima salvei os links em inglês, e um PDF, contendo uma tradução bem... passável... em português... para dar uma "loção" dos CAPÍTULOS, alguns RECORTES e, claro, o livro inteiro, editado pela primeira vez em 1961. 

LINK CONTENDO TODOS POSTS DO MARCADOR DO BLOG JESUS CRISTO - RELACIONADOS DIRETA OU INDIRETAMENTE  A JESUS CRISTO 

YOGUES FALAM SOBRE JESUS

CHANNEL: LIGHT OF THE SPIRIT

TÍTULO DO VÍDEO: YOGIS WHO SAW JESUS & THOSE WHO REVERED HIM


CANAL: NEXT LEVEL SOUL
ENTREVISTADO: PAUL J. DAVIS
- filme sobre JESUS NA ÍNDIA
Muito interessante a entrevista dublada em PORT.
No final deixo todos os links do canal NEXT LEVEL, que tem dublagens para vários idiomas, com temas muito interessantes.

Paul Davids é um autor, artista e diretor de cinema premiado de Hollywood. 
Como autor, seu livro mais recente é o ambicioso livro de não ficção de 514 páginas AN ATHEIST IN HEAVEN - THE ULTIMATE EVIDENCE FOR LIFE AFTER DEATH? 
O livro é escrito em coautoria com o professor Gary E. Schwartz, Ph.D., um cientista que também é um autor prolífico. 

Em 1990, a Lucasfilm contratou Paul Davids para co-escrever (com sua esposa, Hollace Davids) seis livros de STAR WARS que tecem histórias com os personagens de STAR WARS que continuam a saga de STAR WARS após RETORNO DOS JEDI. 

Esses livros, que venderam milhões de cópias em vários idiomas, são THE GLOVE OF DARTH VADER, THE LOST CITY OF THE JEDI, ZORBA: A vingança do Hutt, MISSÃO DO MONTE YODA, RAINHA DO IMPÉRIO e PROFETAS DO LADO ESCURO. 

 Escreveu, produziu e/ou dirigiu 12 longas-metragens, distribuídos principalmente pela Showtime (ROSWELL, 1994) e pela NBC Universal International Television (STARRY NIGHT, THE SCI-FI BOYS, JESUS NA ÍNDIA, BEFORE WE SAY GOODBYE e THE LIFE AFTER DEATH PROJECT)...

... com um filme programado para ser lançado em 2016: MARILYN MONROE DECLASSIFIED. Sua carreira de produtor de entretenimento começou com os episódios animados clássicos e originais de TRANSFORMERS. 

Você encontrará seu nome em 79 desses programas da Marvel Productions como coordenador de produção, e ele também escreveu alguns dos favoritos de longa data. 

Ele se formou na Universidade de Princeton, onde foi um poeta premiado, o que levou à publicação de três livros de poesia, começando com POEMS TO READ WHILE DRIVING ON FREEWAYS (AND OTHER WAYS TO DIE DIE LAWING). 

O primeiro livro de Paul Davids (também escrito em conjunto com Hollace Davids) é um cruzamento entre mitologia havaiana e ficção sobre as primeiras viagens de Mark Twain. O lendário Stan Lee escreveu o prefácio. O livro se chama THE FIRES OF PELE: MARK TWAIN'S LEGENDARY LOST JOURNAL. Aproveite minha conversa com Paul J. Davids.

SITE DE PAUL J DAVIDS

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