COMO SE GERA E COMO SE CURA O CÂNCER!

 

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"O corpo tem uma inteligência inata para se reparar; nosso papel é fornecer o ambiente e os recursos para que isso aconteça."

(frase da internet sem autoria)

Há quase uma década venho postando sobre o CÂNCER - desde o meu primeiro blog (este é o terceiro).

E embora a base do conhecimento permaneça, ou seja: que ele é o produto de SANGUE ÁCIDO, a Medicina Integrativa e similares, constataram que tal fato é igualmente sinônimo de:

  • FALTA DE OXIGÊNIO NO SANGUE
  • NINHO PERFEITO PARA PARASITAS
  • GERANDO INDICES INFLAMATÓRIOS

E o que gera ACIDEZ NO SANGUE e é sinônimo de DOENÇA, VELHICE PRECOCE, DEMÊNCIA (EM PARTE), entre outros?

No post abaixo fiz um resumo de tudo que pesquisei até então sobre:


CÂNCER - PARASITAS - CURAS

https://safirasworld.blogspot.com/2025/03/cancer-parasitas-curas.html

Fora uma cura elementar pela simples ADOÇÃO DE UMA ALIMENTAÇÃO NÃO ÁCIDA, e outros métodos, poderia se acrescentar, na atualidade, o uso de diversas TECNOLOGIAS desenvolvidas por pesquisadores independentes, bem como via NOVA CIÊNCIA, que muitos profissionais de saúde estão usando. Portanto, têm meios e métodos para todos os gostos e bolsos.

Porém, o que permanece como FATO FINAL é que, se a pessoa não cuidar depois  com sua alimentação, seu meio ambiente (excesso de electro-smog - detalhes no post acima), e sua vida emocional e mental (que talvez deflagraram o câncer), ele pode voltar. Inclusive em função de algum mecanismo de culpa inconsciente, que, no fundo, NÃO PERMITE A CURA! 

Portanto, em pleno Século XXI, não podemos ignorar o poder do subconsciente em todo processo de cura! Por isso, se a pessoa desconfiar que sua doença (não precisa ser um câncer), tenha uma causa emocional, vale a pena buscar um terapeuta de confiança, e, daí, se for o caso, ainda incorporar uma alimentação não ácida. 

Busquem no GOOGLE, e melhor ainda no YOUTUBE, videos sobre DIETA ALCALINA e vejam alguns para terem uma noção rápida e fácil.


SABER ELEMENTAR SOBRE SAÚDE

- Neste post reuni dicas muito especiais, que se repassam via whatsapp e se perdem:

https://safirasworld.blogspot.com/2025/11/dicas-de-saude-imperdiveis.html

- Igualmente no post abaixo - ele contem todos os posts chaves sobre saúde:

https://safirasworld.blogspot.com/2025/09/o-tripe-da-saude-porque-pessoas.html


COMPLEMENTO ESPECIAL

Como complemento especial seguem dois links do DR. ALAIN DUTRA.

Hoje o termo AUTOFAGIA é bem conhecido, mas até recentemente era um tabu, sendo que o nome comum é fazer uso do JEJUM.

Há milênios, pode-se dizer, o JEJUM  foi um meio simples de ativar a cura pelo fato elementar de, ao o corpo não precisar processar alimentos (e ainda mais se estes forem do tipo INDUSTRIALIZADO, seja em forma liquida ou sólida - coisa que se tornou normal na dita Era Moderna), ele tem tempo de eliminar os lixos e, depois, praticar o que hoje se conhece por autofagia -  além de promover o emagrecimento em quem precisa.

Mas também pela inclusão da ASTAXANTINA, que com seu altíssimo poder antioxidante, pode fazer um papel importante, seja para sustentar quem optar pela QUIMIO, seja para acelerar a SAÚDE em geral. Vejam o vídeo até o final, pois nem toda Astaxantina tem o poder mencionado no vídeo - aliás, vou deixar o print de duas marcas repassadas pelo Dr. Alain Dutra.

Cada vídeo tem aprox 20 minutos, que valem OURO!


CANAL: DR. ALAIN DUTRA

- clique acima para abrir a LISTA DE VÍDEOS

O Composto Natural que Ativa a Autofagia Melhor que o Jejum! (Estudo de 2025 comprova)

https://www.youtube.com/watch?v=_qWkbjhXSFE

12mg Diários Deste Pigmento Vermelho: Sua Pele Pode Rejuvenescer em 90 Dias

https://www.youtube.com/watch?v=cDO3ofzSDic




E agora, para coroar esta postagem segue

UM RELATO INCRÍVEL DE CURA DE CÂNCER!

Sim, sei que há outros similares, mas este é atual, no sentido que acabei de ler o mesmo na plataforma SUBSTACK, a qual tenho acesso por pagar um valor mensal para ANDREAS KALCKER – a quem considero um PESQUISADOR que merece meu valor e apoio – e, por ser tão chave, e ter pedido a amigos para testar abrirem o link e ver se aparece a opção de tradução (como foi para mim) e ao dizer que não, decidi COPIAR a tradução e repassar com o link original – o que é permitido – tanto que postei no FACEBOOK e no X, o link em inglês, mas com esperança que possam ler em seus idiomas.

https://open.substack.com/pub/drkalcker/p/the-cancer-solution-not-genes-but?utm_campaign=post&utm_medium=email

 

Dr. Andreas Kalcker

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A solução para o câncer: não são os genes, mas sim a carga.

O que as células sabem que nossos livros didáticos ainda se recusam a dizer?

Andreas Kalcker

30 de novembro de 2025

A Linguagem Elétrica da Vida

(Um ensaio em quatro movimentos)

Dr. hc Andreas Ludwig Kalcker

29 de novembro de 2025

Em 2012, um oncologista sênior em Madri (vou chamá-lo de Miguel) diagnosticou seu amigo mais próximo desde a universidade, Luis, com adenocarcinoma pancreático localmente avançado. O tumor já havia envolvido os vasos mesentéricos superiores. Não havia opção cirúrgica. As diretrizes eram claras: a quimioterapia paliativa poderia prolongar o sofrimento com náuseas e fadiga por algumas semanas, nada mais.

Miguel chamou Luis para conversar em seu escritório depois do expediente, fechou a porta e fez algo que a maioria dos oncologistas nunca se permite fazer: falou a verdade.

“Luis, as estatísticas são brutais. Mesmo com tratamento, você tem de três a seis meses de vida, provavelmente menos. A quimioterapia vai te fazer sentir como se estivesse morrendo, só adiando a morte por alguns dias. Se fosse eu, eu desistiria.”

Luis escutou, pálido, mas estranhamente calmo. Fez apenas uma pergunta: "Então posso fazer o que quiser com o tempo que me resta?"

Miguel assentiu com a cabeça.

Duas semanas depois, Luis voou para Bali com uma passagem só de ida, deixando para trás uma família atônita; ele se recusou a participar. Sempre quisera ver os recifes de coral antes de morrer. Alugou uma pequena pousada na costa perto de Amed e começou a mergulhar todos os dias — às vezes três ou quatro mergulhos. A água salgada, a ausência de gravidade, o ar puro e enriquecido com oxigênio dos cilindros, o sol na pele. Começou a se sentir vivo de uma forma que nunca sentira em seu trabalho de tradução de contratos em um escritório cinzento em Madri.

Um dos instrutores de mergulho percebeu a rapidez com que Luis se movia na água e perguntou onde ele tinha aprendido. Ofereceram-lhe um emprego para ensinar turistas alemães. Ele aceitou. E nunca mais voltou.

Anos depois, o telefone de Miguel tocou. Um número com o código de país da Indonésia.

“Miguel, sou eu, Luis. Vou a Madrid no mês que vem para renovar meu passaporte. Quer tomar um café?”

Miguel achou que era uma piada cruel até que Luis entrou no bar de tapas na Calle Espíritu Santo, bronzeado, musculoso e parecendo vinte anos mais jovem do que quando ele tinha saído.

Os exames que Miguel solicitou naquela mesma semana mostraram apenas uma fina cicatriz de fibrose onde o tumor estivera. Nenhuma doença ativa. Nenhuma explicação na literatura.

Miguel passou a hora seguinte encarando seu antigo paciente e finalmente fez a única pergunta que importava:

“O que diabos aconteceu com você?”

Luis deu de ombros. "Oxigênio. Água salgada. Felicidade. Nessa ordem."

Diga isso aos seus pacientes."

Alguns deles escutam.

A maioria ainda não.

Mas as células já sabem qual história é verdadeira.

A variável mais importante nessa biologia é algo que quase nunca medimos: a voltagem.

As três coisas que Luis deu às suas células que a medicina nunca oferece.

Hiperoxigenação, todos os dias

  1. Mergulhar com nitrox enriquecido e paradas de descompressão com oxigênio puro elevou sua pO arterial muito acima dos níveis atmosféricos normais por várias horas seguidas. Seus tecidos — especialmente o núcleo hipóxico do que antes era um tumor mortal — foram subitamente banhados por pressões de oxigênio que nenhuma câmara hiperbárica hospitalar jamais lhe proporcionara. Semelhante a uma câmara hiperbárica, mas melhor.

Desintoxicação osmótica e iônica através da água do mar.

  1. Nadar no oceano por horas expõe o corpo a altas concentrações de magnésio, potássio e oligoelementos, enquanto o gradiente osmótico extrai resíduos metabólicos e metais pesados ​​através da pele, a melhor desintoxicação possível. A microinflamação crônica desaparece silenciosamente.

Uma queda sustentada nos níveis de cortisol e um aumento sustentado nos níveis de serotonina e dopamina.

  1. Luis estava preso em um casamento no qual não acreditava mais e em um emprego que odiava. Em Bali, ele acordava todas as manhãs animado por estar vivo e com muita vitamina D de graça.

A mudança psicológica foi total. O estresse crônico — o sinal imunossupressor e pró-angiogênico mais potente que conhecemos — simplesmente se desligou. O tumor não desapareceu “milagrosamente”.

Foi privada das mesmas condições ecológicas que lhe permitiram existir em primeiro lugar: hipóxia, colapso redox e hiperatividade simpática.

O que as células vêm tentando nos dizer o tempo todo

Os tumores pancreáticos estão entre os cânceres mais hipóxicos e despolarizados. A pO tecidual média nesses tumores é de 0 a 5 mmHg (em comparação com 30 a 40 mmHg em um pâncreas saudável), e seu potencial de membrana em repouso é frequentemente positivo. Isso não é coincidência; é o ambiente propício.

Quando Luis inundou aquele ambiente com oxigênio, íons negativos e alegria, três coisas aconteceram quase imediatamente no nível celular:

  • Potencial da membrana mitocondrial recuperado produção de ATP redirecionada para a fosforilação oxidativa
  • A membrana plasmática repolarizou-se em direção a -50 mV o influxo de cálcio dependente de voltagem foi interrompido as vias de sinalização oncogênicas foram desativadas.
  • Os microtúbulos alongaram-se e reorganizaram-se o transporte intracelular voltou ao normal as proteínas supressoras de tumor voltaram a atingir o núcleo.

Sem novos medicamentos. Sem edição genética. Apenas biofísica, química e significado.

A Revolução Silenciosa Oculta à Vista de Todos

Todos os anos, milhares de pacientes ouvem que “nada mais pode ser feito” e são mandados para casa para morrer. Alguns deles, como Luis, recusam-se a aceitar esse destino. Mudam-se para as montanhas, começam a nadar em águas frias, voltam a dançar, apaixonam-se ou simplesmente param de se expor aos fatores de estresse crônico e à comida não saudável que alimentavam a sua doença.

Alguns retornam. Da maioria, nunca ouvimos falar, porque seus médicos não têm uma categoria para remissão espontânea, e os próprios pacientes raramente querem reviver o pesadelo.

Mas o padrão é sempre o mesmo: mais oxigênio, melhor equilíbrio redox, potencial de membrana restaurado e — crucialmente — uma vida que de repente parece valer a pena ser vivida.

Uma proposta modesta

Prezados oncologistas, antes de condenarmos mais um paciente com câncer “incurável” à quimioterapia paliativa que sabemos que não o curará, talvez devêssemos oferecer um tipo diferente de cuidado paliativo:

Três meses, com todas as despesas pagas, em um lugar que oferece ao corpo o que ele tanto desejava: ar puro, água salgada, movimento, luz solar e a permissão para ser feliz. Ou simplesmente experimente o CDS (como descrito em outros artigos) que aumenta a carga e a oxigenação.

Se o tumor diminuir, chamamos isso de milagre e o estudamos.

Caso contrário, o paciente ao menos viveu plenamente até o fim.

De qualquer forma, ninguém perde.

II. A linguagem mais antiga que o DNA

Há seiscentos milhões de anos, muito antes do primeiro nucleotídeo ser unido para formar um gene, organismos unicelulares já navegavam pelos oceanos ancestrais seguindo gradientes de carga. Uma bactéria não possui cérebro, mas consegue nadar em direção a um potencial redox mais elevado com extrema precisão, utilizando apenas a força próton-motriz através de sua membrana. Essa força — tipicamente entre 150 e 180 mV — é a moeda primordial da vida.

Avançando para uma célula humana, os mesmos princípios da física ainda estão em ação, só que agora distribuídos por compartimentos especializados. A membrana plasmática de um hepatócito ou cardiomiócito em repouso apresenta um potencial de -60 a -70 mV. A membrana mitocondrial interna vibra a -180 mV. Os microtúbulos — essas finas vias proteicas que antes descartávamos como meros andaimes — transportam correntes eletrônicas coerentes e atuam como cabos piezoelétricos, alterando seu comprimento e direção em resposta a variações de milivolts e oscilações de baixa frequência.

Isto não é apenas um espetáculo secundário. Este é o palco principal.

Todo processo que consideramos “biológico” — sinalização, transporte, divisão, diferenciação, morte — é modulado e, em muitos casos, diretamente controlado por esses gradientes de voltagem e suas flutuações rítmicas. Os genes são importantes, mas são um passo subsequente. Onde está o ritmo cardíaco escrito no DNA? Não está. O DNA são as notas impressas do programa, distribuídas depois que a orquestra já começou a tocar.

III. Como uma célula se transforma em um tumor

Imagine uma célula ductal normal na mama humana. Ela vive em um tecido macio e bem vascularizado, banhado por 30–40 mmHg de oxigênio. Seu potencial de membrana é de confortáveis ​​–65 mV. Seus microtúbulos são longos, retos e revestidos com GTP-tubulina, formando vias ordenadas que transportam proteínas supressoras de tumor para o núcleo e levam mitocôndrias danificadas aos lisossomos. O equilíbrio redox é alto. Os níveis de espécies reativas de oxigênio (ROS) são baixos e rigorosamente controlados. A célula é tranquila, cooperativa e quase entediante.

Agora, cause cicatrizes nesse tecido. Deixe que a inflamação crônica ou a simples compressão mecânica interrompam o fluxo sanguíneo. O oxigênio cai para 5–10 mmHg. O gradiente de prótons mitocondrial enfraquece. A produção de ATP diminui. A bomba de sódio-potássio desacelera. O potencial de membrana tende a zero.

Em questão de horas — não semanas, não após mutações — a célula começa a mudar.

Canais de cálcio dependentes de voltagem, antes fechados, agora se abrem intermitentemente. O cálcio inunda a célula, percorre os microtúbulos como um trem de alta velocidade e atinge o núcleo. A cromatina se condensa em regiões específicas. Fatores induzíveis por hipóxia são ativados. Enzimas glicolíticas são reguladas positivamente. O efeito Warburg é ativado. O ácido é bombeado para fora, dissolvendo a matriz extracelular e criando uma barreira que protege a célula do ataque imunológico.

Simultaneamente, os microtúbulos encurtam e se fragmentam. Proteínas motoras que antes transportavam a p53 para o núcleo agora a liberam no proteassoma. Receptores de fatores de crescimento que estavam destinados à degradação são redirecionados para a superfície. A célula começa a rastejar em direção a qualquer indício de vaso sanguíneo.

Nada disso exigiu uma única alteração no par de bases do DNA. Exigiu apenas uma queda sustentada no potencial de membrana e no oxigênio.

As mutações vêm depois, como cicatrizes após a batalha. Elas fixam o novo comportamento, tornando-o hereditário, mas não são o motor principal. São o estenógrafo, não o autor.

IV. O Experimento que Ninguém Quer Financiar

Para meus queridos colegas pesquisadores: Peguem qualquer linhagem celular agressiva de câncer de mama triplo-negativo, como por exemplo, MDA-MB-231. Cultivem-na como um esferoide tridimensional em uma câmara hipóxica com 1% de oxigênio. Ela invadirá a matriz circundante como um enxame de abelhas enfurecidas.

Agora divida o experimento.

Metade dos esferoides permanece hipóxica.

A outra metade é transferida para um ambiente com 21% de oxigênio e exposta a um campo eletromagnético fraco, com padrões fisiológicos — 7,38 Hz, 0,1 V/m, semelhante ao tipo de campo produzido naturalmente por um osso em processo de cicatrização.

Qual o resultado mais provável?

Em até 48 horas, a diferença deverá ser visível a olho nu.

Os esferoides hipóxicos continuam a invadir.

Os esferoides oxigenados e expostos ao campo param. Suas bordas se suavizam. Seus microtúbulos se alongam e se realinham. O potencial de membrana retorna a valores próximos a -50 mV. A produção de lactato diminui. As células começam a expressar E-caderina novamente e formam estruturas glandulares.

O genoma é o mesmo. Não tem nada a ver com o DNA, são apenas leis da física diferentes.

Repita este experimento dezenas de vezes com diferentes linhagens celulares — pancreáticas, de glioblastoma e de melanoma — e o padrão se manterá. Restaure o oxigênio e a coerência rítmica, e o fenótipo maligno deverá desaparecer mais rapidamente do que qualquer medicamento tóxico direcionado que já tenhamos desenvolvido.

V. Por que a quimioterapia muitas vezes escreve a continuação

Quando tratamos um tumor com quimioterapia citotóxica, não estamos corrigindo um erro. Estamos declarando guerra energética.

Do ponto de vista da célula, as drogas e a radiação representam um aumento repentino e massivo do estresse oxidativo e dos danos ao DNA — outra forma de asfixia, só que mais rápida e violenta. As células que sobrevivem são aquelas que já eram especialistas em viver em condições de baixo oxigênio, baixa voltagem e alta acidez. Elas possuem microtúbulos mais curtos e dinâmicos, bombas de fármacos mais eficientes, níveis mais elevados de glutationa e um metabolismo que ignora as espécies reativas de oxigênio (ROS).

Na oncologia, a recorrência é chamada de “resistência adquirida”.

A célula chamaria isso de “crescimento pós-traumático”.

VI. A tensão de regeneração

Existe um paralelo na história do câncer, e ele é igualmente instrutivo.

Observe uma salamandra regenerando um membro. As células do coto mantêm um potencial de membrana estável de aproximadamente -50 mV — significativamente menos negativo do que o de uma célula adulta em repouso, mas muito mais negativo do que o de qualquer tumor. O mapeamento bioelétrico mostra uma corrente estacionária de lesão que se inverte lentamente à medida que o blastema se forma. Se você despolarizar artificialmente o coto com medicamentos, a regeneração falha. Se você o hiperpolarizar artificialmente com campos suaves ou moduladores de canais iônicos, a regeneração acelera. É isso que a CDS faz.

O laboratório de Michael Levin em Tufts levou isso ainda mais longe. Manipulando apenas gradientes de voltagem — usando canais iônicos ativados por luz em embriões de Xenopus — eles conseguem cultivar olhos, membros e até cérebros extras em locais onde a anatomia diz que não deveriam estar.

A mensagem é consistente: as células não seguem cegamente seu DNA. Elas primeiro interpretam o contexto elétrico e, em seguida, decidem quais partes do genoma irão desempenhar.

VII. A Heresia Silenciosa

Eis, então, a proposta que ainda parece perigosa de se dizer em voz alta em 2025:

“O câncer não é uma doença causada por genes defeituosos.”

É uma doença de respiração interrompida que se traduz em eletricidade interrompida.

A lesão primária é ecológica — hipóxia crônica e colapso redox.

A lesão eletrofisiológica — despolarização da membrana e perda da coerência do citoesqueleto — surge em segundo lugar, poucas horas depois.

As lesões genéticas surgem em terceiro lugar, frequentemente anos depois, e servem principalmente para estabilizar o novo estado.

Se isso for ao menos parcialmente correto, então a guerra de cinquenta anos contra o câncer foi travada no campo de batalha errado. Gastamos centenas de bilhões de dólares sequenciando, direcionando e patenteando genes, enquanto o verdadeiro condutor — voltagem, oxigênio, coerência rítmica — estava bem à vista, esperando que alguém o notasse.

VIII. O que poderíamos fazer amanhã

  1. Poderíamos começar a medir o potencial de membrana em repouso em todas as biópsias tumorais recentes. É tecnicamente trivial com os corantes fluorescentes modernos e leva noventa segundos. Teríamos imediatamente um marcador prognóstico mais poderoso do que qualquer painel genético atual.
  2. Poderíamos tentar mapear as frequências de oscilação dos microtúbulos em tumores agressivos versus indolentes. A tecnologia existe (FLIM, FCS, sondas sensíveis à voltagem). Descobriríamos a assinatura rítmica da malignidade.
  3. Realizar ensaios clínicos pequenos e cuidadosos, combinando três intervenções antigas, seguras e baratas que repolarizam as células, como: • CDS (gás dióxido de cloro puro em solução aquosa) • oxigênio hiperbárico moderado • moduladores de canais de glicose (alguns medicamentos anti-helmínticos já fazem isso) • campos eletromagnéticos com padrões fisiológicos (plasma frio)

Nenhuma dessas técnicas vai enriquecer ninguém. Mas todas elas falam a linguagem que as células realmente entendem.

IX. A Nota Final

A vida não é química obedecendo à física de baixo para cima.

A vida é biofísica — aprender a improvisar a partir do alto.

Durante seiscentos milhões de anos, as células têm navegado pelo mundo através de gradientes de voltagem e campos rítmicos. Elas aprenderam a construir corpos, corações, cérebros e — quando necessário — tumores, tudo isso lendo primeiro a partitura elétrica e consultando as notas de rodapé genéticas depois.

O câncer é a improvisação mais desesperada e brilhante que uma célula sufocada pode executar.

Não é um erro. É uma solução para um problema que nos recusamos a nomear.

  • Deixe a célula respirar.
  • Dê ritmo a isso.
  • Dê a ele uma carga negativa novamente.

Muitas vezes, ela deporá suas armas, estenderá suas rodovias e voltará para casa.

O resto é ruído…

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